sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Vem aí o XI GAMACOM!

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 12:27, under | No comments


De 4 a 7 de Outubro, no oitavo andar do prédio MR, o curso de Comunicação Social da UGF realiza um dos eventos mais tradicionais da universidade, o XI Gamacom. São quatro dias de palestras com profissionais relacionados a várias áreas da Comunicação Social. Todos os alunos estão convidados. Além de conhecerem profissionais e terem a chance de debater com eles, os alunos participantes receberão horas complementares. Imperdível! 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ex-aluno bate um bolão na tela da Band

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 00:29, under | 1 comment

Por Bruno Garcia 





Hoje o GAMACOM dá destaque ao ex-aluno, Bruno Cantarelli, que se formou em Comunicação Social em 2010. Nascido em 1988, o jovem de 23 anos conquista uma posição de sucesso. Contratado pela Rede Bandeirantes, ele se mostra uma revelação no jornalismo e demonstra que tem potencial. Com pouco tempo de formação, o jornalista mostra estilo e desenvoltura nas matérias exibidas no programa Jogo Aberto Rio que vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 11h15.



Veja agora um trecho do programa em que Bruno Cantarelli entra em ação.


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

6ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SANTANDER JOVEM JORNALISTA OFERECE INTERCÂMBIO NA ESPANHA

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 23:25, under | No comments





A 6ª edição do Prêmio Santander Jovem Jornalista será realizada de 20 a 23 de Setembro, durante a Semana Estado de Jornalismo, na sede do jornal O Estado de São Paulo, na capital paulista. O autor do melhor texto jornalístico será premiado com uma bolsa de estudos de um semestre na Universidade de Navarra, na Espanha, em 2012. Durante o evento ainda serão realizadas palestras com profissionais da imprensa nacional que abordarão o uso da mídias e redes sociais no jornalismo. Será possível assistir à Semana Estado de Jornalismo via internet. 


Leia a matéria completa no link do blog: UGF Jornalismo





Bruno Garcia
Do Gamacom, no Rio

domingo, 18 de setembro de 2011

Retrospectiva Musical - Beyoncé

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 19:14, under | No comments



Em tempos de shows internacionais no Brasil, a Rádio Gama fez um programa especial sobre a cantora americana Beyoncé. O programa fala sobre a carreira, a trajetória musical e o crescimento da cantora no mundo da música POP.




Beyoncé fez shows no Brasil, em 2010, nas cidades de Florianópolis, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, com ingressos que variavam entre R$ 90,00 - meia entrada - e R$ 500,00 - área VIP. E continua em alta e fazendo muito sucesso. A diva do cenário POP também gravou, no Rio de Janeiro, o videoclipe da música "Put It in a Love Song" com a cantora internacional, Alicia Keys. As cenas do clipe foram gravadas no Morro da Conceição, Centro do Rio.




O programa foi feito pela estudante de Comunicação Social Raquel Brandão e vale a pena dar uma conferida neste link do blog da Rádio Gama.





Bruno Garcia
Do Gamacom, no Rio

TV GAMA DÁ DICA DE CULTURA COM A REABERTURA DA SALA CINE JOIA

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 16:15, under | 1 comment



Marcelo Lima esteve em Copacabana prestigiando a reabertura da sala de Cinema Cine Joia. E mostra, em sua matéria, cultura, arte e diversão em uma viagem pelo tempo. Esta é uma excelente dica para seu final de semana e para todos que curtem cinema. A preços populares você pode apreciar toda a programação de filmes alternativos. Veja agora na reportagem da TV GAMA.



Acompanhe a matéria completa direto no blog da TV GAMA.

Bruno Garcia
Do Gamacom, no Rio

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Rádio Gama - Prêmio Comunique-se 2011

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 09:28, under | No comments



A Rádio Gama publicou essa semana uma matéria sobre o Prêmio Comunique-se, prêmio muito importante para a classe jornalística, veja na matéria a seguir:


A festa de entrega do Prêmio Comunique-se 2011 aconteceu na noite da última terça-feira, no HSBC Brasil, em São Paulo. Vinte e sete jornalistas e/ou agências foram premiados. Cid Moreira, ex-apresentador do Jornal Nacional, foi o grande homenageado da noite, por ter sido o jornalista que mais tempo ficou no ar com um telejornal diário no mundo (27 anos).

Prêmio Comunique-se 2011

Categoria Comunicação
Propaganda e Marketing: Luiz Alberto Marinho / colunista da BandNews FM e Metro
Profissional de Comunicação Corporativa: Jô Elias / diretora de comunicação corporativa da Nokia Brasil
Agência de Comunicação / In Press Porter Novelli

Categoria Petrobras do Jornalista de Economia
Mídia eletrônica: Miriam Leitão / CBN, GloboNews e TV Globo
Mídia impressa: Carlos Alberto Sardenberg / O Estado de S. Paulo

Categoria Grupo Boticário do Jornalista de Sustentabilidade:
André Trigueiro / GloboNews e CBN

Categoria TIM do Jornalista de Blog e Tecnologia
Tecnologia: Daniela Braun / CBN e Valor Econômico
Blog: Ricardo Noblat / Blog do Noblat, em O Globo

Categoria Coral dos Colunistas
Colunista de Notícia: Mônica Bergamo / Folha de S.Paulo
Colunista de Opinião / Articulista: Carlos Heitor Cony / Folha de S. Paulo
Colunista Social: Sonia Racy / O Estado de S. Paulo

Categoria Embraer do Correspondente Internacional
Correspondente Brasileiro no Exterior – Mídia Eletrônica: Marcos Uchôa / TV Globo
Correspondente Brasileiro no Exterior - Mídia Impressa: Jamil Chade/ O Estado de S.Paulo
Correspondente Estrangeiro no Brasil: Tim Vickery / BBC

Categoria Jornalista Nacional
Mídia eletrônica: Heraldo Pereira/ TV Globo
Mídia impressa: Clóvis Rossi / Folha de S. Paulo

Categoria Repórter
Mídia eletrônica: Ernesto Paglia, Rede Globo
Mídia impressa: Elvira Lobato/ Folha de S.Paulo


Repórter de Imagem: Evandro Teixeira / Jornal do Brasil

Categoria Jornalista de Cultura
Mídia eletrônica: Edney Silvestre/ TV Globo
Mídia impressa: Artur Xexéo / O Globo

Categoria Ambev do Jornalista de Esportes
Mídia eletrônica: Tadeu Schmidt / TV Globo
Mídia impressa: Paulo Vinicius Coelho / O Estado de S. Paulo
Locutor Esportivo: Luis Carlos Jr / SporTV

Categoria Itaú Executivo do Veículo de Comunicação
José Trajano / diretor de redação da ESPN Brasil

Categoria Oracle do Apresentador/ Âncora
Rádio: Luiz Megale / Bandnews FM
TV: Renata Vasconcellos / TV Globo

Esta matéria pode ser vista direto no Blog da Rádio Gama.




Bruno Garcia
Do Gamacom, no Rio



terça-feira, 13 de setembro de 2011

UGF - JORNALISMO [ ENCONTRO DA ONU FALA SOBRE SEGURANÇA DE JORNALISTAS E A IMPUNIDADE ]

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 11:34, under | No comments


O Blog de Jornalismo destaca essa semana uma matéria bem interessante sobre um encontro que será realizado pela ONU nos dias 13 e 14 de setembro em Paris. Veja parte da matéria abaixo e para ler a matéria completa acesse o Blog de Jornalismo da UGF.

A Organização das Nações Unidas (ONU) irá realizar nos dias 13 e 14 de setembro, em Paris, um encontro sobre a segurança dos jornalistas e a impunidade. De acordo com a ONU, mais de 500 jornalistas e profissionais ligados à área midiática foram mortos em todo o mundo.

Bruno Garcia
Do Gamacom, no Rio

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O mercado de trabalho no jornalismo

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 23:49, under | No comments

Em 29/01/2009 o site Folha Online publicou uma matéria onde mostrava o cenário empregatício da área de jornalismo. De lá pra cá pouca coisa mudou, como podemos constatar na matéria publicada no mês passado pelo Jornal Painel  da Universidade Gama Filho. Veja a seguir as 2 matérias, primeiro a publicada pelo site Folha Online e em seguida a publicada pelo Jornal Painel.



Conheça o mercado de trabalho do jornalismo e veja como conseguir emprego

 da Folha Online

Quem escolhe a profissão de jornalista deve se preparar, ainda na faculdade, para chegar ao mercado de trabalho com um mínimo de experiência. Durante a graduação, os estudantes devem tirar proveito dos laboratórios em diferentes áreas ou ingressar em programas de trainee mantidos pelas empresas de comunicação.
Reprodução
Livro oferece "caminho das pedras" para quem quer ser jornalista
Livro oferece "caminho das pedras" para quem quer ser um jornalista
O livro "Jornalista", da "Série Profissões", da Publifolha, é uma fonte de informação para quem pensa em optar por esse curso.
Veja um capítulo do livro que traz dicas para o estudante colocar em prática a teoria e facilitar o acesso ao primeiro emprego e os dez mandamentos que um futuro jornalista deve saber.
*
Portas de entrada para o mercado de trabalho
Para complementar o ensino teórico em sala de aula, as escolas de comunicação social de melhor nível desenvolvem, como meio de acesso à prática do jornalismo, a produção de diferentes produtos jornalísticos, entre os quais periódicos feitos pelos próprios alunos e que, em alguns casos, são distribuídos para a comunidade do campus ou para os moradores do bairro em que atua.
Os veículos mais comuns são jornais e revistas, mas há instituições que também produzem sites e programas de rádio e TV. Esses veículos, estruturados como disciplinas obrigatórias do curso de graduação, têm a função de preparar os alunos para o mercado de trabalho, e os estudantes participam de todas as etapas do desenvolvimento: reunião de pauta, reportagem e edição de textos. "Esses laboratórios são a melhor maneira de preparar o aluno para o mercado de trabalho. Por isso é imprescindível que ele participe ativamente", afirma Cristiane Finger, coordenadora do curso de jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Outra modalidade de prática que vem se tornando comum nas escolas de jornalismo são as empresas juniores. Além de preparar o jovem para o dia-a-dia profissional, representam eficiente meio de acesso ao mercado de trabalho. Muitos dos estudantes que passam por essa etapa acabam sendo contratados por empresas para as quais já prestaram algum tipo de serviço enquanto estagiavam nas juniores.
O ingresso em programas de trainee promovidos por veículos de comunicação também se destaca como um caminho para pôr em prática o que se aprende durante o curso, além de facilitar o acesso ao primeiro emprego. Os estágios independentes, divulgados em anúncios nos murais das escolas, também podem ser uma alternativa, desde que não se transformem em subempregos.
Laboratórios e empresas juniores

Criadas na década de 1980 nas escolas de administração e economia, as empresas juniores funcionaram como um laboratório de prática profissional durante os estudos. O modelo de ensino fez tanto sucesso que foi copiado por outros cursos, e hoje há juniores especializadas nas mais variadas áreas: administração, economia, direito, comunicação etc.
J Júnior, formada por alunos do curso de jornalismo da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, foi criada em 2004 pelos próprios alunos. Com pouco tempo de vida, a empresa ainda possui poucos trabalhos em seu currículo, mas alguns significativos, como a produção de conteúdo e o design do site da Pró-reitoria da USP e a cobertura de eventos para a Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. "A J Júnior atua mais na área de assessoria de imprensa. Essa é uma área que estudamos no curso de jornalismo, mas não havia laboratório para que colocássemos em prática o aprendizado. Por isso, o trabalho na júnior é uma boa oportunidade para chegar a esse estágio", afirma a editora Cássia Alves, aluna do 1º ano de jornalismo, que estagia na J Júnior desde março de 2005. O trabalho desenvolvido pela J Júnior também envolve a organização de eventos para os alunos do curso de jornalismo, como palestras e workshops.
O quadro de "funcionários" das empresas juniores é composto exclusivamente por estudantes, que estagiam sob a orientação de professores. O dinheiro arrecadado com os trabalhos realizados é investido em equipamentos e manutenção. Os critérios de seleção dos participantes variam de uma instituição para a outra, mas, em todos os casos, prevêem entrevistas e provas práticas.
A modalidade de núcleo de prática mais comum nas escolas de jornalismo, contudo, são os veículos de comunicação estudantis. Trata-se de jornais, revistas, sites, programas de rádio e TV feitos pelos próprios alunos e distribuídos para a comunidade do campus ou para os moradores dos bairros vizinhos à escola. Os cargos dentro das redações são preenchidos pelos alunos, orientados por professores. As matérias são factuais e podem tratar dos mais variados assuntos.
Há 25 anos o Jornal do Campus é distribuído para a comunidade da USP. Com tiragem de 10 mil exemplares, em cores, no formato standard, o semanal trata do cotidiano da maior universidade pública do país. "O objetivo é colocar o aluno em contato com o dia-a-dia profissional que ele vai encontrar quando sair da faculdade", explica a professora Cristiane Finger.
Algumas escolas possuem núcleos de prática que aproximam o aluno de todos os tipos de veículos de comunicação. Além de um jornal, uma revista, um programa de rádio e um site, os alunos do curso de jornalismo da PUC do Rio Grande do Sul, por exemplo, fazem um programa informativo semanal, o TV Foca, que é transmitido em Porto Alegre pelo canal 15 da Net. "Quando eles vêem o resultado do trabalho que fizeram, há um comprometimento maior de todos", acredita Finger. Os chamados laboratórios de prática complementam o currículo do curso de jornalismo, por isso é obrigatória a participação do aluno em todas as modalidades.
Estágios e programas de trainee

Dirigidos aos estudantes que ainda estão se graduando, os estágios em empresas de comunicação tornaram-se um caminho natural para o ingresso no mercado de trabalho. O jovem pode aprimorar os conhecimentos adquiridos na escola na vivência diária em uma redação e no contato com profissionais experientes. Quem possui no currículo estágios em empresas renomadas invariavelmente tem mais chances de conseguir uma vaga quando sai da faculdade. Algumas vezes as expectativas correspondem à realidade, e muitos aprendem com os colegas mais experientes e são contratados depois de formados.
No entanto, o mais comum é encontrar subempregos disfarçados de estágio, nos quais jovens estudantes de jornalismo são submetidos a serviços incompatíveis com sua qualificação, em extenuantes jornadas de trabalho, a troco de uma "ajuda de custo". Para piorar, ao se submeter a esse tipo de estágio na expectativa de assegurar um emprego quando formado, o estudante acaba tirando o trabalho de um profissional experiente. Essa prática se tornou tão comum que, em vez de representar minoria, em algumas redações o número de estagiários supera o de profissionais formados e com experiência.
Por isso, o estágio em jornalismo, apesar de não ser proibido legalmente, sempre foi visto com desconfiança pela classe. "Sou a favor do estágio quando ele acrescenta algo ao repertório do aluno e não atrapalha os estudos. Do contrário, acho que o aluno deve priorizar sua formação", acredita o professor Coelho Sobrinho, da ECA.
Para evitar que o estudante seja explorado e que os profissionais sofram com essa prática, os sindicatos de jornalistas de alguns estados estabeleceram regras para o estágio. O Programa de Estágio Acadêmico, criado em 2001 pelo Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, prevê que os estágios só podem ser feitos mediante convênio entre a escola e a empresa. As instituições de ensino que participam do programa de estágio devem ter um ou mais professores responsáveis pelo acompanhamento do desenvolvimento dos alunos.
Além disso, os estágios devem ter um período de duração de seis meses, podendo ser renovado, mas obedecendo a uma rotatividade entre os alunos de uma mesma instituição de ensino. A jornada diária para o estagiário não deve ultrapassar cinco horas, e o estudante deve receber uma bolsa-escola equivalente a, no mínimo, 60% do piso salarial da categoria, acordado entre os sindicatos dos profissionais e das empresas.
Por ser ainda estudante, o estagiário não deve se responsabilizar por atividades que não correspondam à sua condição de aprendiz, tais como a responsabilidade pela veiculação de material jornalístico ou outra atividade definida como privativa do jornalista profissional, de acordo com o Decreto no 83.284, de 13 de março de 1979, que regulamenta a profissão.
Entre as atividades que podem ser desenvolvidas pelos estagiários, estão as seguintes:

clipping (pesquisa de material publicado pelos veículos de comunicação);
rádio-escuta (acompanhamento de noticiário divulgado pelos veículos eletrônicos);
mailing/follow up (envio e confirmação de recebimento de material enviado para os veículos pelas assessorias de imprensa);
pesquisa (coleta prévia de material a respeito de determinado assunto, para elaboração da pauta);
agenda (agendamento e confirmação de entrevistas);
paginação eletrônica (aplicação de textos e fotos em sites);
arquivamento (de fotos, vídeos, fitas cassete e textos).
Para obter mais informações sobre estágios, entre em contato com a coordenadoria do curso de jornalismo da escola que você deseja cursar. Os jornalistas recém-formados também podem encontrar boas oportunidades de trabalho nos programas de trainee promovidos por empresas de comunicação. Um dos mais famosos é o Curso Abril de Jornalismo, idealizado pela Editora Abril e aberto a jornalistas recém-formados, designers e fotógrafos do país inteiro. O curso foi criado em 1984, com o objetivo de descobrir novos talentos na área de comunicação, treiná-los e aproveitá-los nas redações da própria editora.
As aulas acontecem durante quatro semanas, nas quais os alunos participam de workshops e palestras e, sob a orientação de profissionais da casa, produzem a Plug, revista-laboratório cuja fonte são as publicações da Abril, como VejaPlayboyCapricho e Nova. Assim como em outros programas de trainee, os critérios de seleção incluem boa redação, no caso dos jornalistas, e capacidade de trabalhar em grupo. Busque informações sobre datas de inscrição e documentos necessários para se candidatar a um desses programas nos sites das empresas de comunicação (jornais, emissoras de rádio e TV).
Dez mandamentos do futuro jornalista

1. O domínio da língua portuguesa é requisito básico na profissão. Habitue-se a ler diariamente jornais, revistas e livros e a manter-se atualizado com os demais meios de comunicação.
2. Prepare-se para passar alguns sábados e domingos dentro de uma redação ou na rua apurando uma matéria. A notícia não cumpre agenda e precisa ser divulgada todos os dias, sem descanso.
3. Saiba que o trabalho em equipe é importante na profissão. Ouça o que as pessoas têm a dizer, aprenda com os mais velhos e respeite os mais jovens. O jornalismo é uma carreira dinâmica, e nada melhor do que construir uma sólida rede de contatos.
4. Nem o melhor dos jornalistas sabe tudo de todos os assuntos. Seja humilde e, em dúvida, não tenha vergonha de perguntar.
5. Domine as ferramentas básicas de informática e aprenda um ou mais idiomas, em especial o inglês.
6. Descubra "quem é quem" na área; mais do que isso, saiba construir sua rede de relacionamento, sua network, importante em qualquer carreira, principalmente na área de comunicação.
7. Seja curioso, busque novos conhecimentos e amplie seus horizontes. Um bom jornalista tem na bagagem um vasto repertório de informações.
8. Seja ético e honesto em seu trabalho, pois só assim conseguirá o respeito e a credibilidade que o distinguirão na carreira.
9. Procure especializar-se numa área pela qual você tenha interesse genuíno.
10. Valorize a vida acadêmica e desenvolva senso crítico para ingressar e permanecer no mercado de trabalho.
"Jornalista"
Editora: Publifolha
Páginas: 144
Quanto: R$ 21,90
Onde comprar: Nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha

Veja agora a matéria publicada pelo Jornal Painel clicando na imagem abaixo:





Bruno Garcia
Do Gamacom, no Rio


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Globo Universidade e a Universidade de São Paulo (USP) promovem o Seminário Propriedade Intelectual em Foco

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 01:48, under | No comments



Confira a programação do Seminário Propriedade Intelectual em Foco

Um dos participantes é Steve Kang, conselheiro da Universal Studios



No dia 15 de setembro, o Globo Universidade  e a Universidade de São Paulo (USP) promovem o Seminário Propriedade Intelectual em Foco, que tem como objetivo debater questões relacionadas aos direitos autorais, como a exploração de conteúdo nas novas mídias, a produção de obras biográficas e a proteção de conteúdo jornalístico. O evento gratuito acontece no Teatro da Faculdade de Medicina da USP, das 9h às 16h, e tem vagas limitadas. As inscrições para o seminário estão abertas até o dia 13 de setembro e podem ser feitas através do e-mail:globouniversidade@teleeventos.com.br. A confirmação será feita também por e-mail.

Confira, abaixo, a programação do debate, que contará com a presença de diversos especialistas na área de propriedade intelectual no Brasil, além de convidados internacionais.

Programação

15 de setembro
Mestre de Cerimônia – José Roberto Burnier (Repórter TV Globo)

9h às 9h20 – Mesa de abertura

9h20 às 10h – Painel I: A reforma da Lei de Direitos Autorais proposta pelo Ministério da Cultura


Palestrante: Dr. Cristiano Borges Lopes (Diretoria de Direitos Intelectuais)
Moderador: João Carlos Müller Chaves (Consultor Jurídico da Associação Brasileira de Produtores de Disco - ABPD)
Debatedor: Newton Silveira (Professor da Faculdade de Direito da USP e Diretor Geral do Instituto Brasileiro de Propriedade Intelectual - IBPI)

10h às 10h40 – Painel II: A produção Audiovisual – A eficácia do sistema de produção

Palestrante: Steve Kang (Vice-Presidente e Conselheiro para assuntos antipirataria da Universal Studios)

10h40 às 11h – Coffee Break

11h às 11h40 – Painel III: Direitos autorais – A exploração de conteúdo nas novas mídias

Palestrante: Benny Spiewak (Coordenador da Comissão de Direito Internacional da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual)
Moderador: Dr. Orlando Molina (Folha de S. Paulo)
Debatedor: Cláudio Lins de Vasconcelos (Gerente Jurídico da Fundação Roberto Marinho)
11h40 às 12h20 – Painel IV: A proteção das obras jornalísticas

Palestrante: Manoel Joaquim Pereira dos Santos (Professor e Coordenador Acadêmico do Curso de Propriedade Intelectual da Fundação Getúlio Vargas - FGV)
Moderador: José Carlos Costa Netto (Presidente da Associação Brasileira de Direito Autoral - ABDA)
Debatedor: A confirmar

12h20 às 14h – Intervalo

14h15 às 15h – Painel V: As biografias não autorizadas e a liberdade de expressão


Palestrante: Gustavo Binenbojm (Procurador do Estado do Rio de Janeiro e Professor Adjunto de Direito Administrativo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ)
Moderador: Desembargador Luis Camargo Pinto de Carvalho (Superintendente Jurídico da USP)
Debatedor: Daniel Antônio de Moraes Sarmento (Professor de Diretio Constitucional da UERJ e Procurador Regional da República)

15h às 15h40 – Painel VI – Liberdade de expressão comercial


Palestrante: João Luiz Faria Netto (Diretor Jurídico do Sindicato das Agências de Propaganda do Rio de Janeiro – SINAPRO/RJ).
Moderador: Dirceu Barbano (Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa)
Debatedor: Denis Lerrer Rosenfield (Professor Titular da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS).

15h40 às 16h – Sessão de Encerramento

Esta matéria também pode ser lida diretamente no site da Rede Globo no canal Globo Universidade no link a seguir:

Zileide Silva fala sobre cobertura internacional e jornalismo político

Posted by Comunicação Social da Universidade Gama Filho 01:22, under | No comments


 O portal Globo Universidade destaca uma excelente matéria sobre a cobertura internacional e jornalismo político, a matéria fala ainda sobre uma palestra que ela ministrou no dia 5 de setembro.
Veja a matéria na integra a seguir.



Quase dez anos depois de cobrir o atentado terrorista que destruiu as torres gêmeas do World Trade Center nos Estados Unidos, a jornalista da Rede Globo Zileide Silva encontra estudantes e profissionais de comunicação noXXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, promovido pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), para conversar sobre o fato que marcou a história mundial. Este e outros temas serão tratados pela repórter na palestra Jornalismo Político e Coberturas Internacionais, que acontece no dia 5 de setembro na Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). O debate acontece sob a mediação de Marliva Gonçalves, professora da Universidade de Caxias do Sul (UCS), e tem o apoio do Globo Universidade.

Em entrevista exclusiva ao site do Globo Universidade, Zileide Silva fala sobre o início da carreira no jornalismo e sobre uma das coberturas mais importantes de sua trajetória como correspondente internacional. A repórter da Rede Globo também dá conselhos para os jovens estudantes e jornalistas, além de explicar como será sua participação no Intercom 2011.

Globo Universidade - Por que você se interessou pelo jornalismo? Como iniciou sua carreira nessa área?

Zileide Silva - Comecei a fazer jornalismo porque, já no colegial, tinha uma certa curiosidade. Havia um jornal na escola e eu entrei para fazer parte da equipe. Sempre pensei em fazer jornalismo de papel, de jornal. Nunca pensei em fazer televisão porque não gostava da minha voz, achava que era muito grossa. Quando comecei na faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, uma amiga, que trabalhava em uma rádio, me indicou para ser redatora. Lá, eu sentava ao lado do Joelmir Beting e achava muito legal os termos de economia que ele usava, porque ele traduzia a economia para um jeito popular, sem ser popularesco. Na rádio, fiquei muito amiga do Serginho Groisman. Daí, convidaram o Serginho Groisman para a Rádio Cultura, onde ele comandou um programa chamado "Matéria Prima", a origem do que ele faz hoje. Ele gostava da minha voz e me convidou para ser repórter. Passei em um teste da TV Cultura e comecei a fazer televisão, como repórter de geral na madrugada, que era a única vaga que tinha. Passei a usar os termos de economia que aprendi com o Joelmir Beting e logo me tornei repórter de economia na TV Cultura. Comecei a fazer todos os cursos nesta área que apareciam voltados para jornalistas. Também comecei História na Universidade de São Paulo (USP), mas não terminei. Logo depois, cobri o governo Collor. Entre 1996 e 1997, fui convidada para trabalhar na Globo. Fiquei entre três e quatro anos e apareceu uma oportunidade de ir para Nova York. Foi quando tive a sorte de estar lá no dia 11 de setembro.


(No vídeo ao lado, do Bom Dia Brasil, Zileide Silva e Edney Silvestre falam sobre o impacto da morte de Osama Bin Laden e relembram a cobertura do 11 de setembro nos Estados Unidos)






GU - Você cobriu o atentado terrorista ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Como você foi chamada para o local? Como foi sua reação?


ZS - O início da cobertura foi extremamente difícil, porque ninguém sabia o que estava acontecendo. Era meu último dia de férias e minha coordenadora me ligou, dizendo: “aconteceu um acidente horrível”. Aí, eu tomei um banho rápido e, enquanto eu estava andando para o local, aconteceu o segundo atentado. Quando comecei a cobertura, a gente já sabia que era um atentado terrorista. A gente começou a cobertura pelo telefone e, de repente, alguém ao meu lado disse: “Zileide, diz que outro avião atingiu o Pentágono”. Aí, eu coloquei a mão no telefone, tampando o bocal, e respondi: “Não, não é verdade”. E era verdade. Foi horrível conter a emoção naquela época, naquele lugar, porque, nos vídeos, você via as pessoas se jogando das Torres (as Torres do World Trade Center). Eu mesma demorei cerca de uma semana para ir, de fato, até as Torres. A primeira equipe a chegar lá foi a do Edney Silvestre, que foi deslocado imediatamente para o local do acidente. Ainda no dia do atentado, como a equipe parou de trabalhar muito tarde – depois do Jornal da Globo - saímos andando pelas avenidas de Nova York meio sozinhos. Imagine andar em Nova York e ver tudo quieto, tudo fechado, sem carros na rua? Não é normal. Quando eu cheguei em casa, finalmente, lembro que chorei muito e pensei: “meu Deus, e agora? O que vai ser do mundo se esse país, que é tão poderoso, mostrou que é tão vulnerável? O que vai ser a partir de agora?”. Mas a gente não tinha tempo de deixar a emoção tomar conta. A gente trabalhava da hora do Bom Dia Brasil até o Jornal da Globo. O espaço aéreo estava fechado e só abriu algum tempo depois. E foi aí que, entre outros, a Globo mandou para Nova York o William Waack, o César Tralli e o Paulo Zero, além de editores de imagem, para nos ajudar. No fim, quem acabou resumindo toda a emoção de cobrir este fato foi o Ali Kamel. Ele falava o seguinte: “a equipe foi testemunha ocular de um fato histórico”. E nós presenciamos aquilo, nós vivemos tudo aquilo. Eu já tinha feito muita coisa legal, mas a cobertura principal foi a do dia 11 de setembro de 2001. Foi muito emocionante e difícil de cobrir.
Zileide Silva (Foto: Divulgação)A jornalista da Rede Globo fala sobre a cobertura do atentado às Torres Gêmeas nos Estados Unidos
GU - Como é a rotina de um repórter de política e economia? O que você mais gosta nesta função?

ZS - Eu levo sempre uma reportagem que ilustra bem essa rotina. Na primeira posse do Lula, ele ia dar uma grande entrevista, de cunho nacional e internacional, em um auditório. No local, havia uma grande cortina e eu estava lá, esperando começar. De repente, eu vejo quatro dedos abrindo a cortina, para ver o auditório. Era o Lula, que estava tão ansioso, que queria, depois de tantas derrotas consecutivas, ver quem estava presente em sua posse. Na hora de escrever a reportagem, eu queria usar esse detalhe para o início da minha matéria, sem ser de forma pejorativa, e consegui. Abri minha primeira reportagem com esse detalhe. Então, costumo dizer que a cobertura política que eu faço é muito do detalhe, porque atrai o telespectador. A reportagem sobre a posse da Dilma também foi feita em detalhes. A retranca era: o que ninguém viu. Mostrei o pingente de olho grego que estava na pulseira da presidente e a menina que levantou levemente o vestido de uma ministra. Pensar em detalhes que mostram muito o que é Brasília e o que é cobertura política é fundamental, porque existe uma rejeição natural pela cidade, as pessoas acham que é um lugar corrupto, chato. Mas Brasília é importante e você tem que tornar a cobertura mais palatável para os telespectadores. Vou levar essas reportagens para a palestra e apresentar no Intercom.



(No vídeo ao lado, confira reportagem de Zileide Silva para o Fantástico sobre a posse da presidente Dilma Rousseff)







GU - Que conselhos você daria para os jovens estudantes de jornalismo?

ZS - O primeiro conselho que eu dou é ler, ler, ler qualquer coisa. Ter o hábito da leitura. Há uma relação direta entre o ato de escrever bem e a leitura. O segundo conselho é se perguntar se você realmente gosta do jornalismo. Tem certeza de que é isso que quer fazer? Não é fácil, é complicado, mas se você tem certeza de que quer fazer, não desista. Se a pessoa gosta, vai ter a oportunidade. Vai fazer. Eu sinto falta da leitura, quando eu paro um pouco de ler, meu texto perde um pouco a qualidade. Além do curso de jornalismo, o profissional precisa aprender algo mais e deve se preocupar com História. Acho que é preciso se situar e estudar mesmo. É a História que dá o contexto para qualquer situação que você vai escrever.
Zileide Silva (Foto: Divulgação)Zileide Silva fala sobre a rotina de um repórter de
política
GU - Para você, qual é a importância de participar de uma palestra no Intercom?

ZS - Eu adoro esse contato com os estudantes porque você nunca imagina o que você vai ouvir. Você se prepara para uma palestra, mas eles vêm com dúvidas que enriquecem tanto, que você é obrigada a pensar: "nossa, é isso". Isso, para mim, é muito importante, porque você fica pensando que esclareceu, mas não, e só percebe na hora que alguém te pergunta. No dia a dia, converso muito com os cinegrafistas e com a minha equipe, pergunto sempre se eles entenderam. Nestas palestras, fica claro que você tem que estar sempre se atualizando. Quando converso com os estudantes vejo isso. E agora com as novas mídias, e eles são muito antenados a elas, você se obriga a pensar muito mais. É uma troca mesmo, eu tento falar pouco na palestra, levo matérias, mostro, mas tento deixar muito tempo para as perguntas. Tanto é que o tempo da palestra termina e eles querem continuar, estou saindo da sala e eles ainda estão conversando. O mais importante é o debate, a troca.

GU - Que temas serão abordados na sua palestra e por que eles serão apresentados?

ZS - A experiência como correspondente e a cobertura de política e economia aqui em Brasília serão os temas abordados. Vou levar o Jornal Nacional do dia 11 de setembro de 2001 e falarei muito sobre isso. Todo mundo se lembra do que estava fazendo neste dia. A minha afilhada, que tem 17 anos, se lembra. Ela estava na escola e lembra, na época, que a aula acabou e eles foram para o pátio discutir sobre política e economia. E é sobre isso que eu quero debater no Intercom.
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